O Exercício Melhora O Aprendizado – Coisas Do Cérebro
O sedentarismo é uma das principais causas da obesidade entre garotas e jovens, com o risco de montar diabetes tipo 2 ou hipertensão arterial, patologias em alta entre os mais adolescentes. Porém, não é o único prejuízo que poderá causar.
A ausência de atividade física cortam o funcionamento e o desenvolvimento de seu cérebro. Pelo contrário, ainda mais estudos sobressaem a relação positiva entre a atividade física e um melhor funcionamento cerebral, uma crença que surgiu pela antiga Grécia e que nesta hora a neurociência confirma.
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nos adultos, os efeitos do exercício a respeito da saúde física e mental são claros e estão bem estudados. No entanto, há menos estudos sobre o efeito da atividade física nos mais menores. Alguns têm sugerido uma conexão direta entre exercício e bons resultados acadêmicos.
porém, não podiam generalizada devido a que utilizavam um baixo número de participantes, medidas subjetivas ou se tratava de estudos transversais, que só tinham em mente um ciclo específico do desenvolvimento de crianças que intervinha. Agora, um estudo que acaba de ser publicado no “British Journal of Sports Medicine”, sanar estes desdéns e demonstra de forma concluente que a prática regular entre os estudantes de exercício entre moderado a volumoso aumenta o desempenho acadêmico. A atividade física tem, de acordo com o estudo de um efeito dose/resposta: a mais minutos dedicados ao exercício melhor pontuação acadêmica obtida em disciplinas como matemática ou ciências. E o que mais tiram partido ao exercício físico são as meninas, mesmo dedicando menos tempo, especialmente pela ciência.
Relacionando atividade física e de resultados acadêmicos, os pesquisadores concluem que existe uma relação positiva entre o funcionamento acadêmico e a atividade física, que se mantém a alongado prazo (entre os 11 e os dezesseis anos avaliados). Ademais, observaram que as garotas, com a assistência do exercício, obtêm melhores notas nas disciplinas de ciências. Um dado divertido pra guiar as recomendações da Comissão Europeia de incentivá-las pra que se inscrevam desse tipo de universitários.
Em ambos os sexos, o exercício teve um efeito dose/resposta nas qualificações acadêmicas. Quer dizer, quanto mais intenso era o exercício exercido, superior foi o acréscimo das qualificações. Isso, sim, há que ter em conta que o exercício é somente um “multiplicador” os resultados acadêmicos. O outro fator de multiplicação são as horas de estudo, e como é bem sabido, por muito exercício que se pratique, cada número multiplicado por zero -horas de estudo – continua sendo zero. De acordo com o estudo, a prática de exercício parece aumentar a concentração de a, o que permite que passem durante as aulas mais tempo pra explicações do professor e reduz os problemas de modo em sala de aula.
Mas a neurociência traz fatos mais concretos. Os estudos de neuroimagem têm demonstrado que a prática de exercício implica um acrescentamento de substância cinza da casca pré-frontal, sede das funções executivas, que nos permitem planejar ações, e temporal, relacionada com a aprendizagem e a memória. Há também um aumento da substância branca, encarregada de decidir conexões entre diferentes áreas do cérebro.